O assassinato de Arnaldo Campos Garcia, de 63 anos, um acontecimento que chocou profundamente a comunidade socioeducativa.
Arnaldo dedicou 22 anos de sua vida à Fundação Casa, onde era conhecido por seu compromisso e ética profissional. Sua trajetória foi tragicamente interrompida quando foi covardemente espancado por adolescentes no Complexo Raposo Tavares da Fundação Casa.
Após mais de um mês em coma, Arnaldo faleceu devido à gravidade de seus ferimentos. Sua morte deixou um vazio imenso não apenas na unidade Nova Aroeira, mas também na comunidade local, que o considerava um exemplo de dedicação e amizade.
Arnaldo era uma figura querida e respeitada, cuja ausência é profundamente sentida. Angela Nascimento, esposa de Arnaldo, compartilhou suas emoções: “Todo dia é uma luta para não deixar que o caso do meu marido caia no esquecimento. Arnaldo merece justiça, e nós merecemos paz.” O impacto da morte de Arnaldo continua ressoando, afetando especialmente a sensação de insegurança entre seus colegas e na comunidade.
O Sindicato dos Trabalhadores do Sistema Socioeducativo do Estado de São Paulo (Sitsesp) expressa profundo pesar pelo ocorrido e se solidariza com a família de Arnaldo. Estamos comprometidos em fortalecer as medidas de segurança para proteger os servidores da socioeducação e garantir que uma tragédia como essa não se repita.