Em mais uma rodada de negociações do dissídio 2024, o Sitsesp esteve em reunião na manhã de 28 de maio na sede da Fundação Casa para dar continuidade às discussões sobre questões salariais e ajustes de benefícios.
O Sitsesp foi representado pelo presidente, Neemias de Souza Silva, que enfatizou a importância da valorização do servidor; pelo diretor jurídico, Edson Brito Cavalcante; pelo advogado Ronaldo Pagotto; pelo agente educacional Enivaldo Lima; pela secretária de negociações coletivas Ângela Aparecida dos Santos; pelo agente de apoio, José Boff; e pelo agente educacional, Benjamin Campos Silva e pelo agente socioeducativo Pedro Camilo (observador convidado).
A Fundação Casa sinalizou um reajuste de 5% no VA/VR, sendo 2% acima da inflação. No entanto, não houve avanço na proposta de reajuste salarial de 3%. A presidente da Fundação, Claudia Carletto, assumiu o compromisso de buscar junto ao Governo a aprovação do PCCS dos anos 2020, 2021 e 2022.
Foi definida a criação de uma comissão permanente de negociação, além de uma vaga para representação dos trabalhadores na comissão de absenteísmo.
Uma nova reunião está marcada para a próxima segunda-feira, 3 de junho, à tarde, tendo como pauta principal o dissídio de 2023.
Pela Fundação Casa, estiveram presentes Claudia Carletto; a chefe de Gabinete, Ana Paula Ribeiro; o assessor jurídico, Sergio Aparecido Macário; o diretor administrativo, Aurélio Olímpio de Souza; o diretor de Recursos Humanos, Eduardo Costa; a assistente técnica administrativa, Debora Rodrigues; o corregedor, Matheus de Oliveira Batista Ferreira; os assistentes de direção Leandro Oliveira e Everton Bispo; e a assessora da Presidência, Raelen Bego Luiz.
Na sequência da reunião, a diretoria do Sitsesp liderada pelo presidente Neemias de Souza, e a comissão de negociação, estiveram reunidos na sede do sindicato para avaliação e alinhamento dos próximos passos.
O Sitsesp segue firme no compromisso de promover o bem-estar, a transparência e a valorização dos trabalhadores.
1 comment
Tem que buscar um aumento maior e aprovação e pagamento dos PCCs antigos vc já trabalhou e a forma de classificação e injusta com muitos funcionários antigos que mesmo com 20 anos ainda soa nível 1 tem que ser automático sem provas .as provas são um meio de burlar o sistema jurídico dizendo que algo está sendo feito …poucos são contemplados mesmo tendo todos os requisitos que muitos…precisamos também colocar em pauta o convênio que e ruim …um novo convênio …com valor menor…e que atenda nossas necessidades….precisamos de uma real valorização .isto desistimula o funcionário….vê deve ser minimamente 800 reais e o va 500…