Olá categoria socioeducativa. Nos últimos dias temos presenciado diversas informações que distorcem a realidade, atrapalhando a unidade dos servidores e atacando a entidade sindical que, de forma democrática e em luta, tem tomado decisões em assembleias, respeitando a vontade da maioria.
Em 29 de maio a categoria aprovou greve, seguindo os tramites legais o sindicato informou para a Fundação, o TRT e o MPT que a greve teria início a partir do dia 04 de junho. Todas as partes foram notificadas.
Em 03 de junho, a pedido do TRT, foi realizada uma audiência de conciliação. Na proposta construída pelo Desembargador a entidade sindical deveria chamar uma assembleia e suspender o movimento paredista, possibilitando assim uma nova rodada de negociações em audiência a ser realizada em 15 de junho às 10h.
A assembleia que suspendeu o movimento greve e retomou o estado de greve, deliberou que na audiência do dia 15/06, se não houver propostas concretas por parte da Fundação CASA, a greve será ratificada em assembleia a ser realizada no mesmo dia às 20h. Podendo, assim, o movimento grevista iniciar às 07h da manhã do dia 16 de junho, uma vez que os tramites legais já foram realizados.
Sobre o VALE-REFEIÇÃO, na audiência a Fundação CASA externou que não conseguiria realizar de imediato o pagamento dos trabalhadores afastados, sendo que a suspensão da medida arbitrária se daria com a suspensão da greve, contudo o Departamento de Recursos Humanos iria adotar as medidas necessárias para que houvesse o pagamento deste benefício a todos. Indagado pelo Desembargador se o valor seria creditado até o final do mês, a Fundação CASA se comprometeu a reembolsar os trabalhadores e trabalhadoras prejudicados/as até o dia 01 de julho.
Cuidado com os falsos profetas de plantão, pois estes possuem interesses escusos aos da coletividade.
Temos que estar unidos e atentos, em defesa dos nossos direitos vamos à luta!