Olá categoria! Com grata supressa recebemos o apoio e preocupação de meios de comunicação com a luta dos socioeducadores contra as transferências compulsórias que a Fundação CASA pretende, de forma autoritária, implementar no sistema socioeducativo.
Temos lutado demais, combatemos a Fundação CASA nas Campanhas Salariais, defendemos nossas vidas diante da pandemia, fizemos greve, tiramos as mãos de Fernando José das nossas marmitas e, agora, lutamos contra a absurda Portaria 367. A cúpula da Fundação CASA só pensa em maltratar a categoria socioeducativa. Nada de valorizar, nada de garantir saúde e segurança para os servidores.
Na quinta-feira, 30 de setembro, realizamos mais um ato em frente à sede da Fundação CASA exigindo a anulação da PN 367. Nossa luta repercutiu na mídia, o SP1 realizou e transmitiu uma reportagem evidenciando a maldade da Fundação CASA. O apresentador do SP1, César Tralli, afirmou, após consulta de um especialista, que “mesmo que a transferência seja prevista em contrato, é necessário que o trabalhador concorde”. O apresentador concluiu dizendo que “para remanejar é fundamental também criar atrativos, sejam auxílios, valorização maior de salários, alguma forma de conseguir fazer esse remanejamento para não prejudicar também a vida do funcionário desse jeito”.
O meio de comunicação, PONTE, também repercutiu a manifestação de 30 de setembro dos socioeducadores, dando espaço à voz do SITSESP, expondo a argumentação da presidente do SITSESP, Cláudia Maria: “Essa medida é completamente ilegal e, se não for barrada, não tem volta se os funcionários quiserem pedir transferência. Os 25% de adicional no salário que prometeram para quem for transferido não paga nem o carro da mudança”.
Anteriormente, em 28 de setembro, o meio de comunicação PONTE entrou em contato e divulgou depoimentos de servidores e da entidade sindical, denunciando as transferências compulsórias.
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PONTE
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