Em audiência no Tribunal Regional do Trabalho 2ª região (05/09) o sindicato e servidores discutiram sobre a ampliação da licença maternidade de 6 meses, sexta parte, quinquênio, revisão das portarias, PCCS, escala dos operacionais, coparticipação do convênio médico, bônus, duração das cláusulas sociais, participação dos servidores na discussão sobre o novo plano de cargos e salários e a revisão da verdadeira efetivação do BDT, sob a regência dos desembargadores do TRT.
Discutiu-se bastante a questão da escala dos operacionais, no que tange a Fundação entender qual a expectativa dos servidores e esclarecer que a escala 5×2 deve ser somente de segunda a sexta.
Sobre o bônus, a Fundação alega, que neste momento, não será possível o pagamento.
Com relação as duas folgas só entrará em vigor a partir do momento que resolver as questões das escalas.
Sobre o convênio, Sr. Paulo Dimas afirma que a coparticipação é um contrato com a Fundação e a Amil. Se acabar com a coparticipação terá um aumento de quase 50%, e que sobre a divisão das parcelas da coparticipação deve alguns problemas para não prejudicar o servidor. Foi ressaltado ainda que o pagamento não possa passar de 20%.
Sobre as cláusulas sociais ficaram de verificar a vigência de quatro anos.
Finalizando, o sindicato e a Fundação ficaram de entregar um documento em 10 dias, que mostre os reais acordos.