O novo Coronavírus (COVID-19) é um vírus identificado como a causa de um surto de doença respiratória detectado pela primeira vez em Wuhan, China. No momento, ainda não está claro o quão fácil ou sustentável esse vírus está se espalhando entre as pessoas. Para infecções confirmadas pelo novo Coronavírus (COVID-19), há relatos de pessoas com sintomas leves e outras com sintomas muito graves, chegando ao óbito, em algumas situações.
Os sintomas mais comuns dessas infeções podem incluir sintomas respiratórios (tosse, dificuldade para respirar, batimento das asas nasais, entre outros) e febre (a febre pode não estar presente em alguns pacientes, como aqueles que são muito jovens, idosos, imunossuprimidos ou tomam medicamentos para diminuir a febre).
Atualmente, acredita-se que os sintomas do novo Coronavírus (COVID-19) podem aparecer em apenas 2 dias ou 14 após a exposição. Ainda não existe vacina para prevenir a infecção pelo novo Coronavírus (COVID-19).
A melhor maneira de prevenir esta infecção é adotar cuidados para impedir a propagação desse vírus. As medidas de prevenção e controle de infecção devem ser implementadas pelos profissionais que atuam nos serviços de saúde e atendimento ao público, para evitar ou reduzir ao máximo a transmissão de microrganismos durante qualquer assistência realizada.
Quais são os cuidados:
- Cobrir a boca e nariz ao tossir ou espirrar;
- Utilizar lenço descartável para higiene nasal;
- Evitar tocar mucosas de olhos, nariz e boca;
- Não compartilhar objetos de uso pessoal;
- Limpar regularmente o ambiente e mantê-lo ventilado;
- Lavar as mãos por pelo menos 20 segundos com água e sabão ou usar antisséptico de mãos à base de álcool;
- Deslocamentos não devem ser realizados enquanto a pessoa estiver doente;
Quem for viajar aos locais com circulação do vírus deve evitar contato com pessoas doentes, animais (vivos ou mortos), e a circulação em mercados de animais e seus produtos.
Essas orientações são baseadas nas informações atualmente disponíveis e podem ser refinadas e atualizadas à medida que mais informações estiverem disponíveis, já que se trata de um microrganismo novo no mundo e, portanto, com poucas evidências sobre ele.
Desta forma, estas são orientações mínimas que devem ser seguidas por todos os serviços de saúde e atendimento a população em geral.