Nesta quinta-feira (08) a gestão Reconstrução e Luta do SITSESP, representada pela presidente Claudia e pelos diretores Iure, Ataíde, Josilda e Cesar, estiveram no Casa Ipê e Casa Aroeira, complexo Raposo Tavares, tratando de diversas questões. A mais grave entre elas foi o caso de um servidor que no dia anterior foi agredido por sete adolescentes e, mesmo com atestado médico, ele se encontrava trabalhando.
A diretoria do SITSESP, assim que ficou sabendo da situação, rapidamente agiu para soluciona-la. O servidor já havia feito o Boletim de Ocorrência e foi orientado a entregar o atestado médico para realizar o CAT e fazer o IML, sendo encaminhado para casa posteriormente. Quando os membros da entidade sindical questionaram o diretor do CASA Ipê sobre quais sanções os adolescentes haviam recebido a resposta foi que o judiciário ainda seria notificado e que os adolescentes seguem com suas atividades obrigatórias normais. Um absurdo que não haja punição para aqueles que atacaram um servidor, especialmente quando dois deles são maiores de idade.
Em um segundo momento do dia os diretores Iure Teixeira e Cesar Horta também estiveram no CASA Leopoldina para tratar de um problema especifico de um servidor do setor pedagógico, que lidava com uma questão de acúmulo de cargo legal. O servidor da pedagogia acumula o cargo de Agente Educacional na Fundação CASA com o de professor na rede estadual, a instituição tentou mudar o horário do servidor, o que seria prejudicial no seu trabalho como professor.
O problema foi devidamente resolvido numa intervenção dos diretores junto a gestão do Centro.
A Gestão Reconstrução e Luta SITSESP encontra-se engajada em manter a base socioeducativa bem informada e em contato direto com seus dirigentes.
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