SITSESP INFORMA | 30 DE MARÇO, DIA MUNDIAL DO TRANSTORNO BIPOLAR
1- Segundo dados da Organização Mundial da Saúde (OMS) “o transtorno afetivo bipolar atinge atualmente cerca de 140 milhões de pessoas no mundo e é considerada uma das principais causas de incapacidade”.
A causa exata do transtorno é desconhecida, no entanto, estudos sugerem que o problema pode estar associado a alterações em certas áreas do cérebro e nos níveis de vários neurotransmissores, como noradrenalina e serotonina.
As alterações marcantes do humor, da energia e do nível de atividade, afetam a habilidade do indivíduo em lidar com as tarefas do dia a dia.
As principais características do transtorno são: episódios depressivos alternados com episódios de euforia (também chamada de mania ou hipomania, dependendo da intensidade e da duração) e casos em que há uma mescla de episódios depressivos com os de euforia.
Alguns sintomas comuns da fase de euforia são: sensação de extremo bem-estar; aceleração do pensamento e da fala; agitação e hiperatividade; diminuição da necessidade de sono; aumento da energia; impulsividade; ideias de grandiosidade e sensação de “poder”, dentre outros.
Já na fase de depressão, podemos citar: alterações de apetite com perda ou ganho de peso; humor deprimido na maior parte dos dias; apatia, perda de interesse ou prazer; pensamentos recorrentes de morte ou suicídio; sentimentos de culpa ou inutilidade; desânimo e cansaço mental; tendência ao isolamento, tanto social como familiar; ansiedade e irritabilidade.
Transtorno bipolar não tem cura, mas pode ser controlado. O tratamento inclui o uso de medicamentos, psicoterapia e mudanças no estilo de vida, tais como fim do consumo de substâncias psicoativas (cafeína, anfetaminas, álcool e cocaína, por exemplo), desenvolvimento de hábitos saudáveis de alimentação e sono e redução dos níveis de estresse.
O transtorno tem alto impacto na vida da pessoa e de seus familiares, trazendo significativo comprometimento dos aspectos sociais, ocupacionais e em outras áreas. O avanço dos medicamentos que tratam a doença diminuiu bastante o tempo que era dispendido em hospitalizações fazendo com que o tratamento seja majoritariamente domiciliar, centrado no cuidado da família e dos amigos.
2. Transtornos mentais. (Hipertireoidismo)
O hipertireoidismo é outro problema que afeta a saúde cerebral no que tange à memorização. Esta doença trata-se de um distúrbio que afeta a tireoide, sendo que há uma produção exagerada de hormônios que regulam diversas funções do nosso corpo.
Diversos tipos de transtornos mentais podem desencadear a dificuldade de memorização. Doenças mentais como depressão, por exemplo, podem dificultar o processo de concentração e foco e isso, consequentemente, impacta na memorização. Problemas emocionais e na rotina também podem atrapalhar a memória.
Além das doenças que causam perda de memória, existem outras circunstâncias que também podem prejudicar o nosso poder de foco, concentração, aprendizagem e memorização. Veja:
Dormir pouco ou dormir demais, de forma desregulada: a ausência de um sono de qualidade é extremamente prejudicial para a saúde cerebral. Isso porque, enquanto dormimos, o nosso cérebro faz a varredura das nossas memórias, armazenando o que é importante e jogando fora o que não é mais usado.
Alimentar-se mal: a ausência de determinadas vitaminas também impacta em nossa saúde cerebral. Cuidado com a sua alimentação.
Ausência de exercícios físicos: o sedentarismo também pode prejudicar a saúde do cérebro, além de impactar, inclusive, no formato dos nossos neurônios. Por isso, busque manter uma vida mais ativa e fuja da ideia de ficar sempre “parado”.
Cuidados com a saúde mental: a ausência dos cuidados com a saúde mental também pode ser um problema, tendo em vista que estresse e ansiedade podem atrapalhar a memorização.
Fatores que prejudicam a satisfação dos trabalhadores!
Cuide da sua mente!
Saúde do trabalhador – ANTÔNIA
