No dia de hoje, 17 de julho, o SITSESP se reuniu com a executiva da Fundação CASA para tratar de assuntos como ambiente de trabalho, cronograma para o pagamento do reajuste salarial com efeito retroativo, PCCS, convênio médico e revezamento de turnos.
De início, como foi a primeira reunião após o julgamento do Dissídio Coletivo de Greve, o SITSESP pontuou a necessidade de se fixar um calendário de reuniões para que todos os pontos pendentes sejam discutidos o mais breve possível.
Após tal ponderação seguiu-se a reunião, sendo que, em relação ao ambiente de trabalho, a executiva da Fundação CASA disse que tem avançado, mas não trouxe para reunião medidas efetivas, limitando-se a dizer que o maior problema da categoria é o absenteísmo e que medidas em relação a este tema estão sendo adotadas.
Em relação ao pagamento do reajuste, inclusive em retroação ao mês de março de 2023, a Fundação CASA alegou que está aguardando liberação de verba pelo governo do estado de São Paulo para o efetivo pagamento e implementação do reajuste em folha de pagamento.
Quanto ao PCCS a Fundação CASA disse que já está em processo de tramitação para início da implementação do avalia do ano de 2017. E posteriormente a aplicação dos anos de 2018 e 2019.
Quanto ao convênio médico a Fundação CASA alegou que as tratativas com a Amil ainda perduram e ainda não se tem conhecimento do índice de reajuste sobre a cota-parte dos trabalhadores da ativa.
Em relação ao rodízio a Fundação CASA disse que será reavaliada a Portaria 425, no sentido de corrigir as distorções que estão ocorrendo. O sindicato ponderou que a reivindicação da categoria é quanto ao número de folgas e se estas não forem concedidas haverão futuros problemas à gestão da Fundação CASA.
É certo que marcada nova reunião informaremos à categoria.
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