Última reunião do ano, com a Fundação CASA sobre a Campanha Salarial 2017

by mhais

Hoje, 18/12 aconteceu na sede da Fundação CASA a última reunião da Campanha Salarial 2017 estavam presentes Ana Claudia chefe de gabinete, diretor técnico Adilson Fernandes, pelo sindicato o presidente Aldo Damião, o novo diretor jurídico Jusimar e a nova diretora de negociação coletiva Ângela. Estiveram presentes também a comissão de trabalhadores eleita pela categoria.

A reunião teve inicio sem a presença do presidente da instituição, que chegou logo depois, Ana Claudia abriu a reunião afirmando que está sendo estudado pelo DT, a autorização para utilizar o brasão nas camisas para os trabalhadores de pátio. 

 A comissão de trabalhadores falou sobre a preocupação dos servidores, quanto ao Plano de Cargos e Salários, que precisa ser revisto, pois há incoerências que precisam de reordenação.

No inicio de 2018, o presidente afirma que haverá progressão no PCCS, para os contemplados de 2014 e em junho serão contempladas as progressões de 2015. O retroativo do PCCS serão acertados a partir de agosto.

Na questão da segurança, o presidente do Sindicato reinterou sua preocupação com os trabalhadores, principalmente neste fim de ano e questionou o planejamento da instituição para este fim. A Fundação CASA afirmou que tem parceria com a Secretaria de Segurança Pública para o policiamento no entorno das unidades.

A Fundação precisa olhar para seus servidores e que estes precisam ter maiores condições de trabalho e segurança e que são necessários cursos para reciclagem deste trabalhador.

Para o grupo BIPARTITE as reuniões serão definidas após encaminhamento de calendário para o DRH.

Questionado sobre concurso interno o presidente afirma que gera expectativas e que deve fazer um regramento para os novos provimentos de cargos comissionados.

Segundo o secretario existem 487 e o governo autorizou o chamamento de 48 servidores para diversos cargos.

O presidente da Instituição afirma que está visitando os Centros e que da para ter uma noção da rotina do trabalho e quando começa a falta de agente socioeducativo fica mais perceptível e que hoje o quadro de servidores que estão vagos é de 487.

A Fundação CASA, por seu presidente afirmou que na instituição existem 14.424 cargos, desses 1.096 estão vagos e/ou afastados e, segundo ainda estimativa da Fundação CASA, os cargos ativos são de 11.292.

Quanto ao BÔNUS, o presidente da Instituição afirma que não desistiu, no entanto a crise está intensa no Governo.

O diretor do sindicato, reinterou a ânsia do trabalhador quanto ao bônus, que seria um grande beneficio para o servidor neste fim de ano.  O Secretario concorda, que o servidor não perdeu a sensibilidade e que a questão da bonificação não se viabilizou e não acontecerá. Segundo ainda o secretário, a recessão, crise econômica, crise fiscal são fatores que fizeram com que não fosse possível a viabilização do bônus.

Foi questionado sobre o crédito consignado e que segunda a Instituição esse tipo de empréstimo está em negociação com o Banco do Brasil.

O presidente finaliza a reunião afirmando que a crise econômica é sistêmica, é um algoz das instituições sindicais e que como entidade, o sindicato é de fundamental importância e que atuam como legítimo representante dos trabalhadores. E que aposta num modelo democrático e que jamais irá contra a entidade sindical.

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